sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Vida, leva eu!!!

No trem da vida qual será a minha estação?Em que terra colocarei os meus pés?Em qual banco sentarei  e ao sentara será o estranho aquele que procuro?Será que o estranho que sentar comigo será aquele saberá mais de mim do que eu mesmo? Será meu irmão de alma ou inimigo fatal? Será ele mas uma amizade de vidro, não cristal fino, por que mais que o considere não terá nem um valor a não ser meu sangue derramado sobre ele depois de me cortar com sua falsidade. O tempo diz “ espera” mas se é pra esperar por que ele não anda mais devagar, por que não me espera??? Todos dizem “calma” mas como me acalmar em meio a tempestades, talvez se o braços que espero estivesse a me envolver estaria bem mais certo, bem mais seguro. Ninguém entende que o amor é tudo que eu espero, as flores ainda não murcharam e eu estou aqui, sinto falta de mim que não estou mais aqui, incompleto, roubado, perdido, abandonado, se tudo é tão assim então assim eu me resumo e me despeço como esse gosto da falta de um beijo que não foi dado, do perdão liberado e da esperança perdida...ops...acho que essa ainda continua aqui! Filma eu Galvão, somos todos estrelas em ascensão e ninguém pode me impedir de brilhar ou vou explodir em luz por que nem a tristeza de uma vida vazia pode roubar  o que eu tenho em mim, jeito moleque de criança que brinca com escuridão como se esse nada fosse! Choveu hoje, sabe? E eu estou de alma lavada...rsrs!


Chegou o tempo de crescer, Peter Pan!!!!

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